terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE HOMOAFETIVIDADE?

Retornando com as atividades do Blog,

Nada melhor do que deixar uma super indicação de leitura para nossos assinantes!
Lançado hoje, nosso novo livro aborda uma análise sobre o que os textos bíblicos tem a dizer sobre a homoafetividade e sobre como Jesus se comportou quando se deparou com homoafetivos!

Vale a pena a leitura.

Disponível, para leitura e download no link abaixo da imagem.
Boa leitura à tod@s!
https://drive.google.com/file/d/0B8h3vwfK_qMdd3ZUWFpjcVpKYkk/view

terça-feira, 7 de junho de 2016

                                                    PARA QUAL JESUS VOCÊ MARCHA?


                                     Um amigo me marcou em um post no facebook sobre um evento onde a prefeitura teria apoiado um evento de um grupo religioso denominado "Marcha para Jesus". Diz que, só por um artista, foi pago em tal evento (no ano de 2015).
Fiz uma reflexão que - ao final - achei muito pertinente, e por isso resolvi a partilhar com tod@s @s amig@s, para juntos pensarmos um pouquinho sobre "o Jesus" que queremos seguir.
Há 2013 anos (aproximadamente), um grupo religioso resolve se insurgir contra um jovem rebelde (eles o deveriam classificar como "marginalzinho filho da puta") que andava "causando" confusão, dizendo que aquela podridão toda que eles defendiam não era religião.
Embasbacados com o jeito de Ele falar de Deus, se reuniram então enquanto "Bancada Teológica" (você achava que isso era novidade de nosso século? Claro que não) e - reunidos na calada da noite, para não despertar muita atenção - e começaram a discutir a ameaça que representaria se "a moda pegasse":
- Filho de uma mulher que casou grávida O Rebelde era um atentado à TRADICIONAL FAMÍLIA JUDAICA;
- Condenando a venda de "indulgências no Templo" (achava que só hoje em dia tinha o perfume de Jesus, a vassoura expulsa diabo?, enganou-se) O Rebelde atrapalhava os Santos Negócios;
- Dizendo que a Justiça e a Misericórdia era mais importante do que os dízimos, O Rebelde quebrava o pedestal dos sepulcros caiados;
- E ainda por cima ousava O Rebelde dizer que O HOMEM era mais importante do que A LEI!!!!
Deram um jeito de criar um processo equivocado e todo torto para condenar este MALDITO REBELDE! Ele estava passando dos limites, desmoralizando a eles.
Então pegaram dinheiro público e compraram um homem que andava no meio dos amigos dO Rebelde (olha o dinheiro público usado para o mal, tá pensando que isso é exclusividade do Brasil?)
Criaram um processo "meio enjambrado" e foram até "o Judiciário" da época, que em um primeiro momento afirmou que "não encontrava crime algum naquele Homem".
Foi então que a "Bancada Teológica" teve uma ideia genial: vamos montar uma "marcha para Deus", e forçar o judiciário à decidir a nosso favor. Mesmo a "marcha para Deus", que defendia os valores da tradicional teologia judaica não foi suficiente para convencer o Judiciário, então um dos membros da Bancada evangélica sussurrou ao seu ouvido "será que queres vós ser acusado de ser inimigo do Poder"... Essa afirmação foi suficiente para O JUIZ voltar atrás na afirmação de que não encontrava crime naquele homem e - mesmo contra suas convicções internas - mandar aplicarem nO Rebelde uma pena (uma surra na verdade).
Tentando ainda não passar de seus limites pessoais, o julgador sugere dois "Jesus" à "Marcha para Deus":
- Jesus Barrabás - um revolucionário, que centrava sua luta no poder, no fanatismo, que matava pessoas em nome de "sua fé"
- Jesus, o Cristo - O Rebelde que ousara mostrar o rosto materno de Deus!
O povo da Marcha mais do que imediatamente bradou: CRUCIFICA-O!
E assim crucificaram O Filho do Homem!
E você, para qual Jesus está "marchando"?

quinta-feira, 21 de abril de 2016

ESCLARECIMENTO


Como já é sabido de todos os nossos seguidores todas as quintas feiras é dia (no Blog Eu Faria) de um vídeo explicativo sobre Direito.
Porém, hoje, dia que se comemora o patrono cívico da nação, em respeito à repetição de seu assassinato por crime de lesa-majestade, não publicaremos. Vemos o assassínio do Direito e em protesto nos calamos.
Não comungamos com majestades "belas, recatadas e do lar", eis que amamos as mulheres que põem sua beleza na luta, cujos recatos estão nas mãos que contradizem a injustiça e violência, e que há muito deixaram de ser "do lar" para lutarem por seus lares - destroçados por aqueles que elogiam torturadores e vêem na tortura mérito ao invés de vergonha!


Que nosso silêncio nos separe da urba que sempre grita, sejam gritos de CONDENA-O (como foi com Joaquim de Minas) ou CRUCIFICA-O (como foi com Jesus de Nazaré)!